| 17/11/2003 21h44min
Se o Grêmio estivesse livre da ameaça de rebaixamento, não seria improvável uma greve de treino em função do atraso no pagamento dos salários, como acontece no Guarani, de Campinas. O atacante Caio disse que os jogadores do Guarani agiram corretamente e admitiu que não seria mau negócio fazer o mesmo no Estádio Olímpico se o clube não não ocupasse a constrangedora condição de lanterna do Brasileirão. O zagueiro Claudiomiro foi mais longe:
– Não dá para trabalhar seis meses e receber dois. O dirigente brasileiro se acostumou a prometer um baita salário e depois não pagar – considera.
Os jogadores do time paulista terminaram o protesto após receberem a promessa da diretoria de que o clube vai cumprir todos os seus compromissos financeiros. Os jogadores tinham entrado em greve devido aos atrasos salariais logo depois que o ex-jogador Neto, gerente de futebol, pediu demissão.
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